Outubro Rosa: Coberturas Assistenciais

O Outubro Rosa chama atenção para os cuidados relacionados à prevenção, diagnóstico precoce e tratamento do câncer de mama e do câncer de colo do útero, dois tipos de neoplasias bastante frequentes entre as mulheres. Mas você sabe como utilizar o seu plano de saúde como ferramenta de prevenção e acompanhamento? Abaixo destacamos alguns procedimentos e programas que são cobertos e disponibilizados pelo seu plano de saúde que auxiliam na prevenção e diagnóstico precoce.

Rol de Procedimentos: Na lista de coberturas obrigatórias dos planos de saúde, estão contemplados procedimentos preventivos e para diagnóstico precoce, como mamografia, exames laboratoriais, pesquisas genéticas, teste de Papanicolau e consultas médicas. Entre os exames para diagnóstico, há ultrassonografias (transvaginal e mamária), tomografia computadorizada, ressonância magnética e PET-CT. Além disso, no rol de tratamentos, cirurgias convencionais e minimamente invasivas, radioterapias e quimioterapias. Há também, entre os procedimentos reparadores e de reabilitação, destacam-se a reconstrução mamária após mastectomia e atenção multiprofissional (psicoterapia, fisioterapia e nutrição).

Programas de Prevenção: A ANS estimula as operadoras de planos de saúde a desenvolverem ações de atenção à saúde que visem à melhoria da qualidade de vida e à redução dos riscos à saúde da população. Atualmente, existem 383 Programas de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças (Promoprev) cadastrados na Agência voltados para doenças oncológicas, dos quais 20,8% possuem ações para a linha de cuidado de câncer de mama e 11,2% para câncer de colo de útero. Informe-se com a operadora do seu plano de saúde e confira se ela desenvolve algum tipo de programa nessa linha de cuidado. 

Dados e informações assistenciais: De acordo com o Mapa Assistencial da Saúde Suplementar, em 2019 as beneficiárias de planos de saúde realizaram 5,1 milhões de exames de mamografia (um aumento de 1,6% em relação ao ano anterior) e 6,3 milhões de exames de citopatologia cérvico-vaginal (crescimento de 2,7% em relação ao ano anterior). Além disso, nesse ano também foram registradas 334 mil internações por diferentes tipos de câncer na saúde suplementar. O câncer de mama respondeu por 12,3% desse total e o de colo do útero por 3,8%.    

De acordo com o Vigitel da Saúde Suplementar, a frequência de realização de mamografia, nos últimos dois anos, entre as beneficiárias de planos de saúde com idade entre 50 e 69 anos chegou a 88,3%. E a frequência de realização de exame de citologia oncótica, nos últimos três anos, entre mulheres de 25 a 64 anos, atingiu 89,3%.

Fonte: ANS

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